Anãs brancas são astros formados através da morte de estrelas com massa semelhante a do Sol.
Quando uma estrela dessa categoria cessa a fusão nuclear, chega um momento em que ocorre uma redução de seu tamanho através de uma compressão gravitacional. Após esgotado o hidrogênio, a estrela passa a realizar a fusão de elementos mais pesados. A partir daí, a estrela se expande e dá origem a uma gigante vermelha. Após essa fase, as camadas externas são expelidas, formando uma nebulosa planetária e uma anã branca, um objeto onde a pressão degenerada dos elétrons é suficiente para conter o colapso gravitacional. Mais tarde, se resfriarão em restos indetectáveis de anãs negras.
Uma anã branca pode absorver material de alguma outra estrela. À medida que se colapsa, a estrela pode brilhar muito por um determinado período de tempo em um fenômeno chamado Nova. Se a estrela se autodestruir ocorre uma explosão colossal chamada Supernova do Tipo Ia.
As Supernovas do Tipo Ia são velas-padrão na Astronomia, pois todas possuem o mesmo brilho e podem ser usadas para medição de distâncias.
E foi com esse tipo de supernova que se descobriu a expansão acelerada do Universo.
Assistam o vídeo abaixo que simula uma Supernova do Tipo Ia.
Referências Bibliográficas:
LOPES, D. F. Evolução Estelar, Módulo 4, As Estrelas Anãs Brancas, Observatório Nacional, 2011
ZABOT, A. M. Astrofísica Geral, Módulo 3, Tema 12: A Morte das Estrelas, Universidade Federal de Santa Catarina, 2018
STEINER, J. E. Astronomia: Uma Visão Geral I, Pgm 27 - Estrelas Mortas: Anãs Brancas, Universidade de São Paulo, 2014
Assistam o vídeo abaixo que simula uma Supernova do Tipo Ia.
LOPES, D. F. Evolução Estelar, Módulo 4, As Estrelas Anãs Brancas, Observatório Nacional, 2011
ZABOT, A. M. Astrofísica Geral, Módulo 3, Tema 12: A Morte das Estrelas, Universidade Federal de Santa Catarina, 2018
STEINER, J. E. Astronomia: Uma Visão Geral I, Pgm 27 - Estrelas Mortas: Anãs Brancas, Universidade de São Paulo, 2014
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