As estrelas são formadas nas nebulosas (nuvens de gás e poeira, formadas principalmente de hidrogênio e hélio) quando o material presente nelas é comprimido através da gravidade.
Pilares da Criação na Nebulosa da Águia
Fonte da imagem: NASA/ESA
Fonte da imagem: NASA/ESA
Uma estrela nasce quando a pressão gerada pela fusão nuclear entra em equilíbrio com a compressão gravitacional e o novo astro estabiliza-se. Mas chega um momento em que o combustível das estrelas acaba e acontece um desequilíbrio entre a compressão e expansão. A compressão da gravidade domina a estrela.
O destino de uma estrela dependerá de sua massa na sequência principal.
Para estrelas de baixa massa, haverá a formação de uma gigante vermelha que irá expelir suas camadas externas dando origem a uma nebulosa planetária e a uma anã branca.
Estrelas de massa superior irão explodir em supernovas, podendo deixar como remanescentes, estrelas de nêutrons ou buracos negros.
Para estrelas de baixa massa, haverá a formação de uma gigante vermelha que irá expelir suas camadas externas dando origem a uma nebulosa planetária e a uma anã branca.
Estrelas de massa superior irão explodir em supernovas, podendo deixar como remanescentes, estrelas de nêutrons ou buracos negros.
Para estrelas de massa intermediária, a gravidade é tão forte
que os elétrons são fundidos aos prótons gerando nêutrons. Formam-se assim, estrelas de nêutrons.
Para estrelas de grande massa, restará um corpo tão denso que nada poderá escapar de sua atração gravitacional, nem mesmo a luz. Surge então, um buraco negro.
Referências Bibliográficas:
Referências Bibliográficas:
LOPES, D. F. Evolução Estelar, Observatório Nacional, 2011
ZABOT, A. M. Astrofísica Geral, Módulo 3, Tema 11: A Vida das Estrelas e Tema 12: A Morte das Estrelas, Universidade Federal de Santa Catarina, 2018
STEINER, J. E. Astronomia: Uma Visão Geral I, Universidade de São Paulo, 2014
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